8 passos para começar sua árvore genealógica

Você sabia que é muito importante fazer sua árvore genealógica? Vem comigo seguir 8 passos básicos para essa construção familiar.

Nossa Introdução

Começar sua árvore genealógica é animador, porém você pode se deparar com uma dúvida muito comum a todos que iniciam a pesquisa da história da família: por onde eu começo? Essa questão é muito natural, pois quando pensamos em genealogia, já visualizamos os avós e bisavós e gerações mais antigas. Neste caso, você precisa voltar ao presente. Vamos ao nosso post do dia: 8 passos para começar sua árvore genealógica. Fique com a gente e faça o melhor do país da bota! Aqui no Viajando para Calábria você realiza a viagem dos seus sonhos!!! SAIBA AQUI ONDE DORMIR NA CALÁBRIA!

Fonte: Pixabay

A pesquisa genealógica…

A pesquisa genealógica deve basear-se nas informações já conhecidas, para então fazer descobertas. Deve começar no presente e então ir em direção ao passado. Você é o ponto de partida dessa viagem através das gerações. Quando tentamos localizar um bisavô, por exemplo, sem antes descobrir mais informações sobre os filhos e netos dele, seria semelhante a construir o segundo andar de um prédio sem antes construir o primeiro. Impossível! Trazendo esta analogia para nosso assunto, seria o mesmo que conseguir frutas sem plantar a árvore. Neste caso, você é o tronco que serve de sustentação para os galhos, que são seus ancestrais. Veja os passos para começar sua árvore genealógica…

1) Comece sua árvore genealógica por você

Você é o ponto central da sua genealogia, portanto inicie por seu nome e suas informações. Você pode começar sua árvore genealógica fazendo seu próprio desenho com lápis e papel, ou pegar modelos na internet. Depois de escrever suas informações, faça o mesmo com seus pais e seus avós. Coloque nome (de solteira para as mulheres), datas e locais de nascimento, casamento e óbito (quando for o caso). Não se preocupe se não tem todas as informações ou não as conhece com exatidão. Escreva tudo o que você sabe, mesmo que sejam dados incompletos (por exemplo, para data e local de nascimento, você pode registrar apenas o ano e o estado). Estas lacunas você vai preencher com pondo em prática a próxima dica. Conheça aqui as vantagens de morar no sul da Itália!

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2) Converse com seus pais, tios e avós

Nem sempre sabemos nomes, datas e locais com exatidão em relação aos nossos pais e avós. Principalmente quando se trata dos bisavós. Então é hora de pedir “ajuda aos universitários”. Sua fonte de pesquisa inicial são seus pais, tios e avós. Se você tem alguma bisavó ou bisavô vivo e lúcido, considere isso um privilégio. Eles poderão te dar muitas informações. Você é descendente calabrês? Então clique aqui!

A melhor maneira é fazer com que esta seja uma conversa natural e espontânea. Nunca comece a conversa com “estou fazendo a árvore genealógica” ou com perguntas como “qual sua data de nascimento?”, “em que cidade você nasceu?” e outras perguntas do gênero. Comece falando sobre suas descobertas, sobre seu desejo de saber mais sobre a história da pessoa e de seus pais e avós, que é importante para você resgatar memórias antigas… crie um ambiente acolhedor e emocional. Nem todo mundo conhece termos como “genealogia” e “árvore genealógica”.

O ideal seria uma conversa presencial, mas como isso nem sempre é possível (principalmente na situação em que vivemos), uma chamada telefônica ou por vídeo resolve. Anote tudo. Se possível grave o áudio. Nestas oportunidades, entre em ação também com a próxima dica. Conheça 10 lugares imperdíveis na Calábria!

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3) Reúna e analise documentos e outros itens importantes

Colete, organize e analise documentos da família. Faça isso com as certidões que você já tem e, sempre que tiver contato com algum familiar, peça a eles itens como:

  • certidões de nascimento, casamento e óbito;
  • certificados de batismo, crisma ou qualquer outro documento eclesiástico;
  • fotos (consulte se há algo escrito no verso e sempre pergunte quando foram feitas e o nome das pessoas na foto);
  • cartas antigas;
  • testamentos;
  • contratos de compra e venda de propriedades;
  • bíblias antigas (nossos avós e bisavós faziam anotações nelas);
  • livros e diários antigos.

importante Saber….

  • Faça fotocópias, tire fotos, grave vídeos para depois analisar tudo.
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4) Pesquise em sites genealógicos

Uma das coisas “obrigatórias” para começar a sua árvore genealógica é a pesquisa online. Existem sites com bancos de dados de documentos digitalizados, e boa parte deles está inclusive indexada. São muito úteis para pesquisar em cidades distantes, pois evita que você tenha que viajar e gastar com pedido de certidões. Alguns destes sites são:

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5) Pesquise no Google

Use e abuse do Google para começar a sua árvore genealógica. Pesquisas pelo seu sobrenome acompanhado das palavras: “família”, “genealogia”, “sobrenome” e “história” trazem muitos resultados. Por exemplo: “família Coelho”, “sobrenome Ferrari”, “genealogia Xavier”, “genealogia sobrenome Lopes”, “história da família Albuquerque”, …

Nestas buscas você poderá encontrar sites, tanto de instituições como pessoais, com conteúdo referente à sua família. Além disso, pode encontrar livros e outras publicações onde seus ancestrais são mencionados. Mesmo que você não encontre ligações entre os resultados que você encontrou e os indivíduos da sua árvore genealógica, salve os sites nos seus favoritos para futuras consultas.

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6) Pesquise em livros

É possível que algum parente distante e desconhecido já tenha escrito algum livro sobre a sua família. Já aconteceu comigo. Além dos resultados que você pode encontrar nas buscas que fez no Google, vale procurar nos sebos online por livros referentes à história da sua família. Ainda, não se limite a procurar especificamente pelo sobrenome, pesquise também a história da cidade ou região onde seus ancestrais nasceram e viveram. Pode ser que eles tenham participado dos fatos históricos do local.

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7) Registre suas descobertas

Sempre que descobrir uma informação registre tudo! Detalhadamente! Isso significa que a cada pequena informação descoberta você deve escrever como, onde e quando a conseguiu. Por exemplo, se você descobriu a data de nascimento do seu bisavô, juntamente com a data, coloque de alguma forma onde ou como você obteve essa informação (se foi num site, livro, com algum familiar, etc). Adicione também a data de quando conseguiu esse dado. Registre tudo de modo tal que, se você ou outra pessoa, precisar rever esta informação, a trajetória da pesquisa possa ser realizada novamente.

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8) Volte e faça tudo de novo

De tempos em tempos, ou quando você já tiver obtido um bom número de informações sobre uma pessoa ou um núcleo familiar, volte ao começo e faça tudo de novo:

  • apresente estas informações aos seus pais, avós e tios para eles as validarem e talvez se lembrarem de algo mais;
  • reveja os documentos que você tinha e compare com os que conseguiu através da pesquisa, isso pode te levar a mais pistas;
  • procure novamente nos sites genealógicos, Google, livros e outras publicações (físicas ou eletrônicas) pelos novos nomes e informações que obteve através das descobertas.

Agradecimento ESPECIAL…

Post elaborado pela nossa querida parceira Tati Marin, do Genealogizando.

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Conclusão

8 passos para começar sua árvore genealógica – Começar sua árvore genealógica é um início de uma atividade que poderá se transformar em um passatempo e até em uma paixão. Pode parecer difícil no começo, mas com o tempo você vai aprendendo e afinando seu olhar. Tati Marin é genealogista e produtora de conteúdo do Genealogizando. Para aprender mais, visite o site ou acesse o perfil do Instagram, a fanpage do Facebook ou o canal do Youtube.

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